sábado, 12 de julho de 2008

Meu Memorial feito em 2003!!!!


“Dedico meu memorial à todos que contribuíram direta ou indiretamente durante toda a minha vida e não foram poucos...e agradeço primeiramente à Deus pela minha vida, depois meus pais e irmãos, meus mestres, meus filhos e netos e meus amigos”.

Eu Noely Brito Dias, nasci no dia nove de julho de um mil novecentos e cinqüenta e seis, numa cidadezinha do interior do Estado de Santa Catarina, denominada Major Gercino. Venho de uma família humilde, composta por três irmãos e uma irmã, todos mais novos que eu. Hoje estou separada, tenho duas filhas, um filho e dois netos.
Minha infância apesar das dificuldades foi muito boa, pois meu pai sempre foi muito aventureiro e vivíamos nos mudando de um lugar para o outro sem criar muito vínculos. Mas, felizmente em meados de um mil novecentos e sessenta e quatro, nos mudamos para uma localidade chamada Vígolo (hoje, terra de Santa Paulina) no município de Nova trento e meu pai então resolveu morar definitivamente ali. Minha mãe tratou de procurar uma escola para me matricular pois eu já estava com oito anos. A escola mais próxima ficava à quatro quilômetros da minha casa. Como já era o segundo semestre fui para a escola só como ouvinte. Pois só poderia ser matriculada no ano seguinte. E, assim aconteceu eu andava oito quilômetros todos os dias e isso eu fazia como se fosse uma brincadeira nunca reclamava e ia todos os dias, mesmo com chuva. Nesses meses meu pai para trabalhar n terreno das freiras, afim de roçar os pastos e cuidar das cercas porque muitas pessoas estavam invadindo. Assim aconteceu, nós ganhamos uma casa para morar e ela ficava bem perto da escola, nesse mesmo ano foi declarado no Brasil a Ditadura Militar e o Presidente do Brasil era o General Castelo Branco.
Um mil novecentos e sessenta e cinco, agora tudo estava diferente finalmente estava matriculada e iniciava meu Curso Primário e lembro-me bem a minha escola era multiseriada, estudávamos todos na mesma sala, as carteiras eram distribuídas em filas e não era idividual e sim em duplas. Tinha uma fila para cada série. A minha professora foi a mesma desde a primeira até a Quarta série e foi a Irmã Eudes (freira). Fui alfabetizada com a cartilha ”Caminho Suave”. A pedagogia era a Liberal Tradicional onde o papel da escola era a preparação intelectual e moral do aluno para assumir seu papel na sociedade. Os conteúdos eram conhecimentos e valores sociais, acumulados através dos tempos e repassados aos alunos como verdades absolutas e acabadas. A metodologia era a exposição e demonstração verbal da matéria e/ou por meio de modelos. A relação professor/aluno era que o professor era autoridade que exigia a atitude receptiva do aluno. A aprendizagem era receptiva e mecânica, sem se considerar as características próprias de cada idade. A LDB era a 4024/61 e suas principais características eram:
· Não rompeu com o passado, apenas alterou situações como o excesso de burocratismo;
· Permitiu a adaptação de currículos, condições regionais, tendo os estados autoridades para gerir seus sistemas de ensino;
· Manteve dois ciclos de ensino: secundário o ginásio e o colegial;
· Reduziu a quantidade de disciplinas obrigatórias – mínimo de cinco e máximo de sete para cada série;
· Sistematizou a equivalência em todos os ramos do ensino médio;
· Permitiu a existência de escolas experimentais com currículos alternativos.
Esses foram anos mágicos principalmente nas horas de recreio, onde as brincadeiras eram as mais variadas com muita liberdade, muitas amizades e principalmente o respeito entre nós era recíproco. E, assim foi o meu antigo curso Primário e chegou dezembro de um mil novecentos e sessenta e oito onde prestei meu Exame de Admissão que era obrigatório para ingressar no Curso Ginasial e fui aprovada. E no Brasil a Ditadura Militar está no auge o Congresso é fechado e a partir daquele momento o presidente pode tudo e era o General Costa e Silva e a moeda brasileira que estava circulando não era mais cruzeiro e sim o cruzeiro novo.
Um mil novecentos e sessenta e nove nos mudamos para o centro da cidade e meu pai agora já estava trabalhando de chacareiro no Convento das Irmazinhas da Imaculada Conceição a mesma congregação em que ele já trabalhava, lá em Vígolo, só que agora na cidade onde também fui fazer o meu Curso Ginasial.
Foram anos incríveis, tudo era novidade, colégio novo, novos amigos, vários professores, muitas disciplinas, teatros desfiles (sete de setembro), assistir televisão pela primeira vez e ver o homem pisar na Lua, ver o Brasil ser tri-campeão de futebol. Mas, como nem sempre tudo são rosas na nossa vida sempre aparecem os espinhos e as vezes eles nos deixam marcados para sempre, e, aconteceu comigo e essas marcas foram deixadas devido à eu ser muito curiosa. Minha mãe tinha misturado gasolina na cera, sobrou um resto no fundo da lata e estava em cima de um móvel na sala de jantar. E como naquela noite estava faltando luz, eu com uma vela na mão vi escrito na lata “Atenção” e foi aí que pegou fogo. Joguei a lata a ela bateu no canto e voltou e já pegou na minha roupa. Foi horrível eu parecia uma tocha humana e assim só acordei muitos dias depois, parecendo uma múmia, toda enfaixada desde os joelhos até o pescoço. Tinha sofrido queimaduras de 1°, 2º e 3º graus. Fiquei internada durante uns seis meses. Foram feitos enxertos nas minhas pernas e fiquei com cicatrizes horríveis tanto nas pernas como no meu lado esquerdo do meu tórax e abdômen. Com todo o acontecido, graças a Deus não repeti nenhum ano e assim cheguei ao final do meu Curso Ginasial, onde já ocorreram várias mudanças principalmente na educação em que pela instauração da Ditadura Militar, caracterizada pelo regime de força e do arbítrio. A tendência tecnicista é modeladora do comportamento humano através de técnicas específicas. Os conteúdos são informações ordenadas numa seqüência lógica e pricológica. Os métodos são procedimentos e técnicas para a transmissão e recepção de informações. A relação professor/aluno é uma relação objetiva onde o professor transmite informações e o aluno vai fixá-las. A aprendizagem é baseada no desempenho.
A tendência tenicista em educação resulta da tentativa de aplicar na escola o modelo empresarial que se baseia na "racio“alização" próp”ia do sistema de educação capitalista. e um dos objetivos é adequar a educação às exigências da sociedade industrial e tecnológica. Para implantar o projeto de educação proposto, o governo Militar não revoga a LDB/61, mas introduz alterações e faz atualizações e faz a Lei nº 5.540/68.
E agora precisava definir caminhos ... Curso Normal ou Científico, duas únicas opções de cursos de Segundo Grau na cidade de Nova Trento. Meu pai queria que eu fosse professora, confesso eu particularmente não queria, mas naquela época a opinião da família pesava mais, principalmente pelo “status” de se Ter uma professora na família. E, então optei em fazer meu “Curso Normal”.
Assim, ingressei no “Curso Normal”. Trabalhava durante o dia como atendente de enfermagem no mesmo hospital onde eu tinha ficado internada quando tinha me queimado e agora eu é que estava lá ajudando as pessoas. Até então, tudo ia bem pelo menos aparente. Mas como as coisas vão mudando a reforma de ensino no Brasil sofreu influência de organismos internacionais e criou-se a Lei 5.692/71 em gabinete fechado seu texto e sua elaboração foi aprovada em pouco mais de um mês pelo legislativo e ela modificou a estrutura anterior do ensino: o antigo primário(4 anos) e o antigo ginásio(4 anos) foram unificados num único curso denominado 1ºgrau com duração de 8 anos. O ensino de primeiro grau passa a ser de formação geral,vinculando-se ao trabalho apenas pela sondagem de aptidões. O ensino de 2º grau torna-se profissionalizante, e o aluno só pode conclui-lo mediante a obtenção de um diploma de auxiliar(3 anos) ou de tecnico(4anos). As únicas vantagens dessa lei foram :
· A extensão do 1º grau ( 1ª a 8ª série)
· Escola única, não havendo separação entre o secundário e o tecnico
· Profissionalização de nível médio para todos
· Integração geral do sistema educacional do primário ao superior(continuidade)
· Cooperação das empresas na educação
Do meu curso normal, lembro-me das aulas na maioria expositivas com aulas técnicas e mecânicas. Textos enormes, questionários, estágios, preparação de aulas, confecção de material didáticos, da alegria das crianças com as aulas que eu preparava que geralmente era uma recreação no pátio e assim no final de um mil novecentos e setenta e cinco recebi meu diploma de professora. Apesar das mudanças ocorridas na Educação com a Lei 5692/71 – A minha turma foi a última que se formou com o nome de “Curso Normal”, as outras turmas já haviam mudado o nome para magistério.
E, na verdade fiquei com meu diploma guardado até um mil novecentos e setenta e sete e continuei trabalhando no hospital. Meu pai sempre insistindo para eu ser professora. E eu sempre recuando pois ali na cidade não tinha vaga para eu trabalhar. Mas, meu pai conhecia os políticos e conseguiu uma vaga numa escola no município vizinho .
Iniciou-se assim, minha carreira de professora, numa localidade do interior do estado de Santa Catarina denominada Perau no município de Leoberto Leal, onde meu avô materno tinha sido o primeiro prefeito provisório. Comecei a dar aulas no jeito que eu tinha aprendido: copiando, ditando, memorizando, decorando...confesso foi difícil, mas dei conta do recado. Nessa caminhada, conheci meu ex-marido, casei-me, tive meus três filhos, mudei de cidade e de estado.
Mudei-me para Colombo em um mil novecentos e oitenta e sete.
A reforma escolar foi um fracasso para a educação dado que a obrigatoriedade de oito anos não se cumpriu, assim como a profissionalização não se efetivou. Tinha falta de professores especialistas e também não existiam recursos financeiros.
O ensino foi reformulado e a reforma não foi implantada como estava no papel.
A abertura política decorrente do final do regime militar coincidiu com a intensa mobilização dos educadores para buscar uma educação crítica a serviço das transformações sociais, econômicas e políticas, tendo em vista a superação das desigualdades sociais existentes. Ao lado das teorias crítico-reprodutivistas firma-se no meio educacional a “pedagogia libertadora”. E foi nessa época que retomei minha carreira de professora aqui em Colombo. A tendência Progressista Libertadora onde buscou a transformação social. O papel da escola visava levar professores e alunos a atingir um nível de consciência da realidade em que vivem na busca da transformação social. Os conteúdos estavam centrados em temas geradores. Os métodos eram grupos de discussões. O relacionamento entre aluno e professor é de igual para igual, eliminando toda relação de autoridade. A pratica escolar exerce influência nos movimentos populares e sindicato. As manifestações são baseadas em Paulo Freire e Freinet.
Paulo Freire apresentou em diversos países uma proposta concreta de educação, e tentou implanta-la em diversos países por meio de seu método de alfabetização . Ele define o homem como sujeito, agente da história, em suas relações ativas com o mundo . A educação tem que ser baseada em diálogo e não em monólogo. Seu pensamento dá ênfase ao papel transformador da palavra pela regionalização do ensino, pelo papel do homem no mundo e vê a educação como fator de mudança social revolucionária.
Segundo, Freire os opressores transformam os oprimidos em objetos. Se os oprimidos deslocam os opressores de sua posição podem vir a recuperar a humanidade. A educação “bancária” é monológica e conduz à opressão, porque nela os estudantes são objetos; a educação libertadora pode levar os oprimidos à liberdade. A educação precisa estar voltada para a responsabilidade social e política e suas relações precisam ser de reflexão e ação.
E foi com todas essas mudanças que estavam acontecendo na educação brasileira que eu iniciei minha carreira de professora aqui no município de Colombo no ano de um mil novecentos e oitenta e sete. Estava desatualizada, no começo foi difícil a minha adaptação, principalmente por estar em um lugar diferente, e também pelas pessoas com costumes e hábitos completamente diferentes ao que eu estava habituada.
Iniciei trabalhando por contrato, na Escola Municipal Jones Tibolla, no mesmo ano prestei meu primeiro concurso e passei. No ano seguinte fiz meu segundo concurso e também passei. Permaneci na mesma escola até final do ano de um mil novecentos e oitenta e nove e me transferi para a escola municipal onde permaneço até hoje.
Durante esses anos, já trabalhei com quartas séries, com segundas, dei aulas de literatura, durante seis anos trabalhei com educação física(recreação), com todas as séries desde a pré-escola. Já fui até coordenadora mas confesso não gostei. Adoro minhas crianças e o meu forte é ser professora.
Atualmente, sou professora de Ensino Religioso, trabalho nos dois padrões, com todas as séries(pré, até as 4ªséries).
Adoro o que faço, estou sempre me atualizando, procuro fazer da pratica cotidiana o meu ponto de partida para a construção do meu conhecimento. Crio e recrio coletivamente minhas leituras de mundo e torno-me assim uma educadora comprometida com a minha transformação tanto pessoal como profissional. Sou flexível em razão da demanda concreta da escola e isso é fundamental em todo o processo, pois acredito ser esta a forma que possibilita e respeita a construção coletiva e a apreensão do conhecimento pelo grupo, o que vai permitindo a compreensão melhor da metodologia e para o planejamento das atividades para a sala de aula.
Até dezembro de um mil novecentos e noventa e seis o ensino fundamental esteve estruturado pela LDB nº5692/71 . E tinha como objetivo geral tanto para o ensino fundamental, quanto para o ensino médio proporcionar aos educandos a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto-realização preparação para o trabalho e para e exercício consciente da cidadania. Durante os anos 80 algumas das propostas foram reformuladas, onde também foi reformulada e assinada a nova constituição.
Em um mil novecentos e noventa o Brasil participou da Conferência Mundial de Educação para Todos, em Jomtien, na Tailândia e juntos os nove países em desenvolvimento, assinaram um acordo consensual, para lutar e satisfazer às necessidades básicas de aprendizagens para todos, capazes de tornar universal a educação fundamental e ampliar as oportunidades de aprendizagens para crianças, jovens e adultos.
A constituição de um mil novecentos e oitenta e oito afirma a necessidade e a obrigação do estado elaborar parâmetros claros no campo curricular capazes de orientar as ações educativas do ensino obrigatório, de forma a adequá-los aos ideais democráticos e à busca da melhoria da qualidade do ensino nas escolas brasileiras e tendo em vista o quadro atual da educação brasileira e os compromissos assumidos internacionalmente foi elaborado o Plano Decenal de Educação para todos, voltado para a recuperação da escola fundamental com um ensino de qualidade, avaliar constantemente os sistemas escolares e visando o seu aprimoramento.
A nova LDB 9.394/96, consolida e amplia o dever do poder público para com a educação em geral e em particular para o ensino fundamental. Reforça a necessidade de se propiciar, a todos a formação básica comum, consolida a organização curricular, tanto para o ensino fundamental quanto para o ensino médio deve obrigatoriamente propiciar oportunidades para o estudo da língua portuguesa, da matemática, do mundo físico e natural e da realidade social e política, enfatizando-se o conhecimento do Brasil, o ensino da arte e da educação física, necessariamente integradas à proposta pedagógica.
A LDB propõe: “ O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do calculo, a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social”(art32).
Para isso criou-se os Parâmetros Curriculares Nacionais com a finalidade de renovação e reelaboração da proposta curricular para que cada escola formule seu projeto educacional, compartilhado por toda equipe da escola. Buscam também auxiliar o professor na sua tarefa de assumir, como profissional, o lugar que lhe cabe pela responsabilidade e importância no processo de formação do povo brasileiro. Auxiliam o professor na tarefa de reflexão e discussão de aspectos do cotidiano da prática pedagógica, a serem transformados continuamente pelo professor. Onde ele pode: rever objetivos, conteúdos, formas de encaminhamentos das atividades, expectativas de aprendizagem e maneiras de avaliar; refletir sobre a pratica pedagógica, tendo em vista uma coerência com os objetivos propostos; preparar um planejamento que possa orientar de fato o trabalho de sala de aula; discutir com a equipe de trabalho as razões que levam os alunos a terem maior ou menor participação nas atividades escolares; identificar, produzir ou solicitar novos materiais que possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem; subsidiar as discussões de temas educacionais com os pais e responsáveis. E o objetivo é contribuir com o trabalho do professor pois ele é o principal agente da nova caminhada.
Hoje a pedagogia é a critico-social onde o papel da escola é preparar o aluno à vida adulta, por meio da aquisição de conteúdo e da socialização. Os conteúdos de ensino são selecionados a partir das culturas dominantes(saberes acumulados historicamente), apropriação para a superação. Os métodos de ensino são relacionados diretamente com a experiência do aluno, confrontada com o saber trazido de fora, unidade entre a teoria e a pratica.
A relação professor / aluno se dá com a participação do aluno, na busca da verdade, confrontando com os conteúdos e modelos expressos pelo professor. O professor é o educador, direcionador e incentivador . A aprendizagem é de superar a visão parcial e confusa e adquirir uma visão mais clara e unificadora entre o senso comum e o senso crítico. A prática escolar propõe modelos de ensinos voltados para a interação entre conteúdos e a realidade social e significativa. As manifestações são feitas por maKarenKo e Demerval Saviani.
No nosso município, a secretária de educação está preocupada com a capacitação dos professores para que estejamos atualizados. Desde que trabalho aqui, eles vêm nos proporcionando todos os anos cursos de capacitação e assim procuramos por em pratica a teoria dos cursos.
Vivenciamos globalmente um novo momento e todas as profissões do mundo passam por um período de grandes transformações. E essa é a oportunidade que surgiu para eu me graduar e o século XXI é a era da tecnologia da informação.
Nos, os professores como profissionais e cidadãos do mundo, precisamos rever nossos valores e nos reposicionarmos como pessoas e se não entramos nessa era perdemos o compasso do mundo moderno quebrando os velhos paradigmas.
Precisamos educar nossas crianças para que sejam indivíduos competentes criativos, com personalidade própria, com ética, que saibam se posicionar diante das dificuldades, decidir o que é melhor para si e para os outros e saber viver em coletividade.
E ao voltar novamente aos bancos escolares quero Ter como base a quebra dos velhos paradigmas, os quatro pilares da educação, os códigos da modernidade; eles serão meus princípios norteadores nessa nova caminhada pois só se aprende fazer fazendo.
Quem não conhece, não faz.
Quem não faz não convive.
Quem não convive, não é.



Referência bibliográficas

- Freire, Paulo – Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro – Paz e Terra -1.997

- Freire – Ana Maria Araújo – A pedagogia da libertação em Paulo Freire – Unesp-2001

- Beck – Nestor Luiz João – Educar para a vida em sociedade – Estudos em ciência da educação – EDPUCRS – Porto Alegre – 1.996

- PCN – Introdução- Vol 1 – Ministério da Educação e Desporto – 1.997

- Aranha, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna -2.000

- Kruppa, Sonia M.P. H. Filosofia da Educação. São Paulo Cortez . 1994

- Alves. Filho, Ivan. Brasil:500 anos em Documentos: Rio de Janeiro, Mauad Editora-1.999

- Saviani, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez - 1990


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